A Arte Compartilhada de Miguel Arruda
Por: Natália Almeida*
Compartilhar com maestria o que se aprendeu faz parte da arte de ensinar.
Miguel Arruda é guitarrista desde os nove anos de idade, e atualmente tem a oportunidade de lecionar na escola de música onde deu os primeiros passos. Lá ele ministra aulas de Ukulele, Baixo, Cavaquinho, Violão e Prática de Banda.
Influenciado pela escola oitentista, tem como suas maiores influências bandas de Hard Rock e Blues, referências estas que o possibilita aliar: técnica, velocidade e feeling.
Em 2015 assumiu as guitarras da banda de Hard Rock/ Heavy Metal Blixten, com quem lançou o single “Like Wild” e o EP “Stay Heavy”. Com
a banda Miguel adquiriu experiência tocando em vários lugares lendários
do cenário ‘rocker’ paulista, sendo um deles o Manifesto Bar, local onde
também angariou o primeiro lugar em um concurso
organizado pela Editora Panini, juntamente com a DC Comics e Tagima, ao
executar uma versão do tema do Batman de Adam West.
Miguel tem um canal no YouTube que já está na casa de mais de 30 mil visualizações. O conteúdo em sua maioria é elaborado para ajudar a galera meio perdida no meio musical. Posta dicas, ajudas, gambiarras, tudo voltado para orientar músicos.
Seu EP solo, "Stare Into", foi lançado pela Roadie Metal, e está disponível em todas as plataformas de streaming de música.
E sobre o conceito do álbum, Miguel nos conta que "Stare Into" é um EP de quatro faixas, cada uma com um vocalista diferente. Eu escolhi essa variedade de sons e timbres, pra que o conceito das letras das músicas fizessem sentido, já que o álbum retrata uma época da minha vida onde eu pensava muito na falta de esperança, falta de propósito que todos nós enfrentamos em alguns momentos da vida. A primeira faixa intitulada ‘You are alone’ é uma intro com uma narrativa da solidão humana desde o nascimento até a morte, e é um prelúdio pra segunda faixa ‘The Void’, que começa com a mesma constatação, só que em primeira pessoa "I’m Alone". A terceira faixa, intitulada ‘The King of the dead’, é uma mistura de gêneros mais extremos, exatamente pra representar a raiva como reação egocêntrica dessas ‘descobertas’. Seguida por ‘Running to the end’, é simplesmente uma luz de esperança no fim do túnel, porém, é representada de uma forma que as pessoas não esperam, porque alguns conceitos atualmente são visto como negativos, uma visão que eu não partilho.
Ouça Share into em: https://open.spotify.com/
Miguel tem participado de algumas colab's durante esse período de isolamento social. Dá uma conferida:
Algumas colab´s estão disponíveis no facebook:
https://www.facebook.com/
https://www.facebook.com/
Redes sociais:
Youtube:
https://www.youtube.com/
Instagram:
https://www.instagram.com/_
Facebook:
https://www.facebook.com/
*Natália Almeida é pedagoga, musicista, amante dos felinos e das artes em todas as suas vertentes
Comentários
Postar um comentário