Imersa S/A

                                                                                     Por Danie Ferreira* “A arte em si é como um sonho, é uma forma de elaboração do inconsciente.”   Olá, me chamo Danie Ferreira. Sou artista plástica e ilustradora na @creepyecuteart. Vim falar com vocês sobre um assunto que considero bastante pertinente. De artista para artista, seja qual for a sua área de atuação e de artista para você, leitor da Imersa/SA, e para vocês que me acompanham e me seguem nas minhas redes sociais. Este é um relato pessoal de como a arte tem me ajudado há quase um ano e meio, e me mantendo viva e lúcida.   Em 2019, descobri uma disfunção nos meus batimentos cardíacos. Houve tratamento e muitas medicações. Em 2020, sofri um infarto. E eu mesma me “salvei” ligando para a ambulância, não tinha ninguém em casa. Minha pressão chegou a 29 por 11 e os batimentos cardíacos a 192. Fui socorrida mas fiquei morta por 2 min e 38 segundos. O médico responsável não de

Por: Natália Almeida* Após o lançamento de Butterfly, a banda Inanimalia lança o clipe Homo Divinus que aborda uma visão materialista da religião, ou seja, o modo com que a humanidade, ao criar um Deus à sua imagem e semelhança, se curva a ele, criando uma ideologia que oprime o próprio homem. É a música mais longa do novo disco, com mais mudanças de climas e melodias lentas. Prato cheio para leitores de filosofia e amantes de doom/prog/symphonic/death metal, Homo Divinus se apresenta num clipe conceitual e cheio de símbolos. Mais uma vez a banda não decepciona, mantendo a sua característica versatilidade vocal e instrumental impecável! Confira o clipe! Links nas mídias sociais: https://www.instagram.com/inanimalia_official/ https://www.facebook.com/inanimalia/ https://www.youtube.com/c/InanimaliaMetal Disponível nas plataformas de streaming https://www.deezer.com/us/artist/60652042 https://open.spotify.com/artist/7v0Y0EIIb98gemi9NNmuS1

  * Por Rafaela Camargo. O Psychosane é uma banda de metal que trás várias referências do metal.  Fundada em 2013 em Ribeirão Preto, a banda começou suas atividades realizando cover da banda '' Adrenaline Mob'', porém logo mais perceberam que seu potencial poderia originar uma banda autoral. Logo mais uma breve entrevista com um dos membros da banda: Vocês se movimentam pelo Heavy Metal e o Trash, certo? Como foi trabalhar com esses estilos para poder construir a identidade de vocês? Robertto Jean: Nós deixamos os músicos convidados bem à vontade pra colocar seus estilos nas canções do Laws of Aggression, e trabalhamos junto com o nosso estilo, procuramos misturar todas as referências de cada músico no Laws of Aggression. Agora com a formação atual, as referências são outras, daqui pra frente cada disco vai ter uma identidade própria. Me chamou a atenção a letra de ‘’ To the Devil ‘’, pois fala sobre julgamento das pessoas com estilos de vida que elas não entendem, ou n

Imagem: cinema10.com Por Natália Almeida*  O Desaparecimento da minha mãe é um documentário filmado e produzido por Beniamino Barrese, filho da ex-modelo Benedetta Barzini, um dos grandes nomes da moda dos anos 1960 que inspirou artistas como Salvador Dali, Andy Warhol e Richard Avedon. Narrado sob o explícito descontentamento de Benedetta, o filme iniciou-se a partir de registros que Barrese desde a pré-adolescência fez de sua mãe e primeira musa de suas lentes. O enredo se dá a partir da revolta contra o culto à imagem que a ex-modelo, agora ativista do feminismo radical e professora universitária, manifesta ao decidir desaparecer: sem redes sociais, sem trabalho, sem família, sem conhecidos. O dia a dia de Benedetta é exposto de forma crua e por vezes repleto de frases agressivas e palavrões. A postura dela é de alguém que carrega o peso de ter sido um cabide ambulante, uma imagem sem personalidade, alguém que de fato nunca existiu para além das imagens que as marcas construíram sob

 Por Natália Almeida* O trio Daísa Munhoz (Vandroya/ Soulspell), Alex Voorhes (Imago Mortis) e Charles Soulz (Charles Soulz Project/ Imago Mortis) se juntou ao baterista Felipe Cassino (Imago Mortis), o guitarrista Marcelo Hamdan e o baixista Guilherme Zimmermann (Irlanda) para lançar uma nova versão de uma obra épica do lendário tecladista Rick Wakeman. Rick Wakeman construiu uma carreira de sucesso junto ao público do Rock Progressivo, e sua marca registrada é o uso de vários teclados ao mesmo tempo. Imprimiu sua marca em sua carreira solo e também com artistas como Elton John, Alice Cooper, Brian May, Ozzy Osborne, Black Sabbath e Yes. Com produção de Charles Soulz e os incríveis vocais de Daísa Munhoz e Alex Voorhees, a música “Arthur”, originalmente lançada em 1975 por Rick Wakeman, ganha nova vida nessa versão que reúne grandes nomes da cena metal. O resultado você pode conferir no link abaixo. Siga esse trio nas redes sociais: @charles.soulzkey @daisa_munhoz @voorheesmusic  *Nat

Por Natália Almeida * O artista Leonardo Cardoso é graduado em Artes Plásticas (Licenciatura) pela Universidade Federal de Uberlândia.  Em homenagem aos 25 anos da trágica partida da divertidíssima banda Mamonas Assassinas, Leonardo criou uma série de ilustrações sobre a banda e nos deu a honra de saber como a arte o atravessou de modo a tornar-se um ilustrador autêntico e com referências de artistas diversos.  SUA PRIMEIRA IMERSÃO ARTÍSTICA  Meu primeiro contato com a arte começou de forma prática na infância, bem antes do início da vida escolar. Folhas de cadernos velhos, papéis de embalagens, pequenos espaços em branco em páginas de revistas... esses foram os primeiros suportes para a produção dos meus desenhos. Eu devia ter 4... 5 anos de idade quando nasceu em mim essa vontade louca de desenhar. Creio que foi aí que comecei, foi o ponto de partida do meu interesse pelo mundo a arte. O meu interesse pelo mundo arte de fato ocorreu na faculdade, foi lá eu me aprofundei de verdade no